Que sorte ter achado o amor divino!
Nos seus olhos castanhos cheios de vida,
Na bela pelagem preta comprida,
No incondicional amor canino!
Com você a vida não é mais dolorida,
Lembra-me os meus tempos de menino!
Que sorte ter achado o amor divino
Nos seus olhos castanhos cheios de vida!
Foi esse seu bem-querer tão genuíno
Extravasado em cada lambida,
Que felizmente guiou-me até a saída
Do horror virgiliano alcalino.
Que sorte ter achado o amor divino!
V.
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