Vejo faíscas quando deito e penso em ti.
Pode ser a mistura de álcool e Zolpidem,
Mas para esse artífice de rimas, convém
Transformar isso em versos, não resisti.
Pode ser a mistura de álcool e Zolpidem,
Mas para esse artífice de rimas, convém
Transformar isso em versos, não resisti.
A ciência por trás das rimas, por ti, subverti,
Sendo essa cascata de faíscas que advém
Da intensidade mística do meu querer bem,
Apenas o jato de rimas faiscantes que verti.
Pensar nela é como um show de luzes.
É uma mistura de fármacos em altas doses.
Assim, a verdade está cada vez mais na cara.
Os efeitos colaterais dessas interações
São idênticos aos efeitos das paixões,
E no teto cintilante tu surges de forma clara.
V.
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